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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

19ª Confraria Reinações Caxias


Essa foto aí é de ontem, no 19º encontro da Confraria Reinações. O confrade Rogério Becker (de amarelo), que coordenou o encontro fez execelentes colocações sobre a obra O Ladrão de Raios (Rick Riordan, Ed. Intríseca), segundo ele, começou por esse e já terminando - em menos de um mês - o quinto livro da série. O papo animado começou às 19 e 30 e prosseguiu pontualmente até as 21 horas, porque a Confraria tem horário para começar e terminar, não excedendo 1 hora e 30 minutos. É muito prazeroso perceber que a Confraria tem aproximado tantos leitores, que não precisam estar necessariamente solitários nessa ação, mas tem a oportunidade de debater, criticar, elogiar  a sua paixão em comum: os livros. Quem foi já está se agendando para a próxima, dia 22 de fevereiro. A obra a ser falada será Little Stuart, de E. B. White, Ed. Martins Fontes. Local: Livraria do Arco da Velha, Caxias do Sul.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Formiga em árvore

Já falei anteriormente aqui sobre o maravilhoso trabalho feito pela Escola Municipal 19 de Abril, com o livro Formigas. Os alunos fizeram essa árvore de formigas simpáticas, palavras e nomes. Ela tem me inspirado, afinal formiga anda para todo lado, não fica só na terra, sobre em árvore e algumas até tem asas...

Confraria Reinações

Olha só que legal o convite para o 19° Encontro da Confraria Reinações de Caxias do Sul. Maiores informações sobre o livro a ser discutido na página da confraria. Lembrando sempre que a leitura da obra não é pré-requisito para participar do sempre agradável bate-papo entre os participantes.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Ilha e nave

Lendo o livro 16 Contos Latino Americanos (Ed. Ática,1992), deparei-me com uma frase da escritora Magaly García, nascida em Porto Rico. No trecho da entrevista pré-conto ela fala que "A literatura, apesar de ser uma apropriação da realidade, uma reinvenção do mundo, é mais certeira e nutre mais do que a educação formal. (...) é ao mesmo tempo, um espelho, uma forja e uma nave. E para quem nasceu ilha, a nave, sobretudo, é imprescindível."
É ilha somente quem nasceu numa ilha? Penso que não. E não vou me delongar em explicações, porque o inteligente leitor desse blog sabe do que estou falando. 
Então, se nessa ilusão de mundo em rede, alguém aí estiver se sentindo ilha, não se preocupe, não é o único. Procure uma boa leitura, que a nave aparecerá.